Ao poeta resta a palavra, não precisa de drogas para viajar e nem se libertar ou questionar , sua loucura e seu amor são frutos de suas experiências mentais que não conseguem ficar aprisionadas. O poeta é um observador social, descreve as misérias e suas belezas, não tem amarras e nem prisões, não se limita e odeia a limitação, ama a liberdade e a emoção.
Escrevo meus pensamentos e meu mundo, Brasília vem como pano de fundo da minha passagem existencial, sem ela não amanheço, sem ela não adormeço. Farei a leitura das críticas e aceitarei, faz parte do mundo, admitirei interpretações, pois elas nunca serão verdadeiras, mas se for possível, debaterei. Ao poeta resta a palavra, como amiga e inimiga das ilusões da modernidade de uma cidade luz. Brasília tem poetas, sonhadores e fingidores da realidade urbana e fria, nem sempre seca e assolada de contradições, repleta de urbanidade, que beira a falsidade de seus freqüentadores que não reconhecem sua beleza. Cabe aos poetas libertá-las em poesias urbanas.
Por apenas R$ 25,00 (vinte e cinco Reais) edição impressa e R$
13,00 (treze Reais) edição digital:
- Dúvidas, Informações e pedidos: joelarruda14@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário